Embora o Alzheimer não tenha cura, existem tratamentos que ajudam a retardar a progressão da doença e a melhorar a qualidade de vida dos doentes. Os fármacos mais utilizados, como os inibidores da colinesterase e a memantina, atuam nos neurotransmissores do cérebro para preservar as funções cognitivas.
Além da medicação, estratégias não farmacológicas são fundamentais. A estimulação cognitiva, através de jogos, leitura e interações sociais, pode ajudar a manter a atividade cerebral. A prática de exercício físico regular contribui para a saúde cardiovascular, essencial na prevenção do declínio cognitivo.
Uma alimentação equilibrada, rica em antioxidantes e ácidos gordos ómega-3, pode ajudar a proteger o cérebro. Manter um ambiente estruturado, com rotinas bem definidas, reduz o stress e a confusão do doente. Acompanhamento psicológico e terapia ocupacional também são estratégias importantes para manter a funcionalidade e o bem-estar.
O apoio familiar e profissional é essencial para garantir que os doentes recebam os melhores cuidados possíveis. Quanto mais cedo forem adotadas estas estratégias, maior será o impacto positivo na qualidade de vida dos doentes e dos seus cuidadores.
Pequenas mudanças no dia a dia fazem a diferença! Comece hoje mesmo a estimular a mente do seu familiar com Alzheimer através de jogos e conversas.
Deixe um comentário